The field of knowledge named Theopoetics, associated with the interfaces between literature and the general scope of the sciences that study religion and the spiritualties, has produced a large number of events and publications in the last three or four decades in Brazil. This paper presents radiography of bibliographic output within Theopoetics, focusing on four aspects: i) gender, age and institutional affiliation of the researchers; ii) their academic background and titling; iii) publications in the area and main investigators; iv) models (...) of reading, most widely-read writers and poets. This research was developed from a list of over 100 researchers whose bibliographic production was close to 600 titles and nearly 80 dissertations and theses in the area. The data point to an exponential growth of interest in religion-literature dialogue in recent years. (shrink)

Ecuador enfrenta el reto de equilibrar el desarrollo económico con la preservación ambiental, especialmente tras la Constitución de 2008 que promueve la sostenibilidad. Sin embargo, existen tensiones y contradicciones entre las políticas de desarrollo económico y la conservación ambiental. El estudio analiza cómo la ambigüedad en las normativas constitucionales sobre derechos ambientales y desarrollo económico afecta la resolución de conflictos en arbitrajes internacionales y su impacto en la sostenibilidad ambiental y el desarrollo económico entre 2000 y 2024. Se utilizó un (...) enfoque mixto (cualitativo-cuantitativo), combinando revisión bibliográfica, análisis de casos de arbitraje internacional, encuestas y datos estadísticos. La ambigüedad normativa dificulta la resolución de conflictos en arbitrajes internacionales, impactando negativamente la sostenibilidad y el desarrollo económico. Casos como Chevron III ilustran la complejidad de equilibrar derechos de inversión con obligaciones ambientales. Comparando con Colombia y Brasil, se identifica que, aunque Ecuador tiene enfoques innovadores, enfrenta desafíos similares en implementación efectiva. Se requieren reformas legislativas para clarificar normativas ambientales, fortalecer la capacidad institucional y promover la participación de la sociedad civil en la elaboración de políticas. Es crucial alinear las normas nacionales con estándares internacionales para mejorar la protección ambiental y fomentar un desarrollo económico sostenible. (shrink)

Il contributo mira a presentare metodi e risultati del progetto di restauro virtuale di un settore dell’antica Porto Torres/Turris Libisonis (Terme centrali, via adiacente e botteghe prospicienti - cd. palazzo del Re Barbaro), frutto di un accordo di collaborazione tra la Direzione Regionale Musei Sardegna e l’Università degli Studi di Padova. Il metodo applicato si basa su tecnologie di fruizione in Realtà Virtuale e ha permesso il restauro virtuale, geolocalizzando il modello virtuale 3D on-site: una App comanda la visualizzazione di (...) immagini equirettangolari all’interno di visori VR, permettendo visite guidate “aumentate”. Il lavoro è partito da una raccolta bibliografica ragionata, alla quale è seguita una campagna di rilievo fotogrammetrico da drone (G. Alvito, Teravista); infine, intrecciando i dati raccolti, si è proceduto alla ricostruzione 3D virtuale degli edifici. Le evidenze strutturali oggi conservate sono state integrate nella scena 3D con puntuali confronti coevi (III sec. d.C.), virtualmente ricostruiti e ricollocati in contesti d’uso verosimili, accrescendo così l’affidabilità ricostruttiva. L’intera attività ricostruttiva è stata vincolata a un rigoroso processo di validazione scientifica basato sul metodo dell’Extended matrix e l’esito finale è ora fruibile sia mediante proiezioni tradizionali (off-site, tourismA 2020), sia mediante l’utilizzo di dispositivi mobili VR (on-site, Giornate europee del patrimonio 2020). In queste e altre occasioni si è riscontrata una eccellente risposta del pubblico, agevolato dal virtuale nella percezione e nella comprensione delle evidenze e delle volumetrie antiche. (shrink)

A intolerância religiosa possui uma longa história. Na tradição cristã, a mais célebre justificativa do uso da força pelo poder temporal para promover a unidade da igreja foi elaborada por Agostinho (354-430) em alguns de seus tratados, cartas e sermões compostos ao longo da controvérsia donatista. Concentrando-se nas cartas relativas à coerção dos donatistas, especialmente na _Carta a Vicente_ e na _Carta a Bonifácio_, o presente artigo pretende examinar a justificativa agostiniana do uso da força pelo poder temporal para promover (...) a unidade da igreja com o intuito de explicar seu recurso às Escrituras. De maneira mais específica, almeja-se (i) identificar as principais passagens bíblicas que a embasam e (ii) demonstrar como elas se relacionam à concepção agostiniana (ii.a) da coerção e (ii.b) da relação entre poder temporal e igreja. A título de completude e clareza, pretende-se ainda (iii) propor uma breve história do donatismo e (iv) apresentar um quadro sinóptico, em apêndice, de todos os escritos agostinianos na controvérsia. Como de praxe na pesquisa em história da filosofia, a metodologia utilizada é a revisão bibliográfica. (shrink)

reto de un jurista que urge a la razón individual de cada lector para que éste verifique por sí mismo la falacia de las modas ideológicas en las que puede hallarse eventual e inconscientemente inmerso. El autor ha pretendido hacer un libro «sensato», es decir, de sentido común o «buen juicio», que es una manera de sabiduría llana y común; todo lo contrario de la sensacional originalidad que suele estragar al público de nuestros días. Aunque quizás ocurra hoy que lo (...) sensato resulte ser excepcional y nuevo, es lo más conforme al auténtico estilo de un jurista, que, por su profesión, nunca busca destacar por su singularidad, sino por la conveniente edificación crítica del derecho fundado sobre una tradición respetable. Como hay un arte de ser sencillo, hay también un arte de ser sensato, y a esa «sagesse» aspira precisamente el autor. I. Naturaleza. II. Verdad. III. Patrimonio. IV. Potestad. V. Persona. VI. Matrimonio. VII. Servicio. Índice tópico. Referencias bibliográficas complementarias. (shrink)

Uma boa entrevista precisa de uma entrada? Necessitamos aqui, realmente de uma apresentação de nosso entrevistado? Se sim, seremos sintéticos, porque estamos convencidos de que importa a fala de Renato Noguera. Deixaremos que a entrevista diga “algo” sobre ele que não possa ser pinçado rapidamente de seu currículo lattes, produção bibliográfica, palestras e bancas de trabalhos acadêmicos, não sem dizer, contudo, que Noguera é daqueles pensadores que aproximam o conhecimento das pessoas. Não escreve e nem fala como se estivesse em (...) uma Catedral, engomado e asséptico. Noguera é pop: dá entrevistas em programas de televisão com a mesma competência com a qual orienta seus estudantes, desenvolve pesquisas e escreve livros. Já há algum tempo, Renato Noguera é sinônimo de produção inovadora que contraria o epistemicídio negro e rasura as lacunas da filosofia. Nosso entrevistado engrossa as reflexões presentes nesta edição da revista Odeere/UESB, cujo tema central é “Afrofilosofias e saberes diaspóricos: Filosofias pretas nas palmas das mãos”, questionando silêncios de uma ciência branca-cis-euro-hetero-usa-normativa, pouco comprometida com a luta antirracista e a equanimidade. A ele agradecemos por nos conceder um pouco de seu tempo, tendo a internet nos servido de elo. A você dedicamos este trabalho, convidando-a a trilhar um percurso de leitura, o qual, se estivermos de acordo, apresentará: i) reflexão e avanço de conhecimento sobre uma filosofia negra; ii) outros caminhos para a filosofia, mais ao “sul”; iii) reinvenções de percurso de pesquisa, pois, ora, o entrevistado tem se voltado à filosofia para a infância. E por quê? Porque Erês, Ibejis, Exu Mirim, o menino Kiriku dão o que filosofar, tanto quanto Pinóquio, Mickey Mouse, Riquinho Rico ou o Pateta, não é mesmo? Esta entrevista não serve apenas aos estudiosos de filosofia, aos pesquisadores de categorias como raça, etnicidade e justiça cognitiva. Serve aquelxs interessadxs em ensinar e aprender filosofias negras, com vistas a denegrir a Vida numa articulação proativa e biocêntrica em favor da Comunidade. Em uma palavra: Ubuntu! Palavras chave: Filosofia; Afrocentricidade; África. (shrink)

Introduzione.--pte. I. La filosofia tedesca.--pte. II. La filosofia francese.--pte. III. La filosofia anglo-americana.--pte. IV. La filosofia italiana.--Considerazioni finali.--Nota bibliografica (p. [461]-475)--Indice dei nomi.

En el presente artículo realizamos un análisis del estatus ontológico de la noción de psicopatología que se deriva de cuatro aproximaciones metodológicas a su estudio, a saber: aproximación psiquiátrica, fenomenológico-existencial, constructivista-histórica y antipsiquiátrica. Por medio de una metodología de revisión bibliográfica sistematizada y siguiendo el marco de trabajo metaframework ReSiste-CHS (Revisiones Sistematizadas en Ciencias Humanas y Sociales), sostendremos que dicha noción presenta divergencias en al menos tres puntos: (i) la relevancia de la sintomatología como característica, (ii) la existencia o inexistencia (...) del sufrimiento psíquico y (iii) la relevancia de los factores sociales en su configuración. En el apartado introductorio abordaremos las consideraciones históricas generales relacionadas con el estudio de los trastornos mentales. En el segundo apartado nos referiremos a la metodología empleada para la realización del artículo. En el tercer apartado expondremos los rasgos fundamentales de las cuatro metodologías de estudio mencionadas anteriormente, dividiendo la descripción en los siguientes puntos: orientación, etiología, clasificación, diagnóstico y tratamiento. En el cuarto apartado contrastaremos los conceptos de psicopatología que pueden ser extraídos de ellas. A modo de conclusión, propondremos una sistematización de las condiciones mínimas que debe cumplir una noción de psicopatología que sea fructífera desde un punto de vista teórico y práctico. Estas condiciones incluyen un posicionamiento crítico ante los extremos reduccionista y relativista, la consideración del sufrimiento psíquico como rasgo constitutivo y núcleo fundamental de este género de experiencia, así como una dimensión ética relacionada con su abordaje. Por último, mostraremos algunas limitaciones y futuras directrices que se derivan del trabajo realizado. (shrink)

Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...) pode ser considerada como uma das mais complexas fazes do desenvolvimento humano, em diversas esferas, seja ela a intelectual, emocional, social, motora, psicomotora, etc. uma vez que tratam-se de crianças que, muitas vezes, têm o primeiro contato com um novo ambiente, que é o ambiente escolar. Diante disso, torna-se primordial a inserção das crianças em berçários, creches e Educação Maternal, também denominado de pré-escola, para que as mesmas interajam entre seus semelhantes e comecem a aproximar-se da vida social e educacional, estando preparadas para uma nova etapa educacional. Mediante essa perspectiva da vida psicopedagógica das crianças, Kuhlmann Júnior ressalta que: Pode-se falar de “Educação Infantil” em um sentido bastante amplo, envolvendo toda e qualquer forma de educação da criança na família, na comunidade, na sociedade e na cultura em que viva (2003. p. 469). -/- Mediante a análise de Kuhlmann, logo, a EI designa a periodicidade regular a uma entidade educativa exterior ao domicílio, isto é, trata-se do lapso da vida escolar em que se volta-se, pedagogicamente, ao público entre 0 e 5 anos de idade no Brasil; vale salientar que nessa idade entre 0 e 5 anos, as crianças não estão submetidas a obrigatoriedade do ingresso na vida escolar. A Constituição brasileira de 1988 define no Título VIII (Da Ordem Social), Capítulo III (Da Educação, da Cultura e do Desporto), Seção I (Da Educação), Artigo 208 que: O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: Inciso IV – educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade. (Constituição Federal, 2016. p. 63). -/- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, especificamente a Lei 9394/96, denomina a Creche como sendo a entidade responsável por promover o primeiro contato das crianças com o ambiente escolar, a idade é determinada como sendo de 0 a 3 anos de idade (Artigo 30. Inciso I). Também denomina de pré-escola a instituição responsável pelo ensino de crianças entre 4 e 6 anos de idade (Artigo 30. Inciso II). Não obstante, mediante Lei 11274/06 que reedita o Artigo 32 da Lei 9394/96, o ensino fundamental passou a ser de 9 (nove) anos de idade e não mais de 8 (oito), logo, as crianças que com 6 (seis) anos de idade não eram submetidas a obrigatoriedade do estudo, passaram a fazer parte da conformação obrigatória, isto é, elas já não fazem mais parte do ensino eletivo ou optativo da pré-escola e sim do ensino fundamental obrigatório. -/- Dito isto, a LDB diz na Seção II (Da Educação Infantil) e no Artigo 29 que a Educação Infantil é tida como a primeira etapa da Educação Básica, e tem por objetivo, a promoção e o favorecimento do desenvolvimento integral da criança de 0 à 5 anos de idade, nos mais variados aspectos possíveis, sendo eles o físico, psicológico, intelectual e social, sendo mais que uma complementação da instrução familiar e da sociedade (BRASIL, 2005. p. 17). Seguindo a linha teórica acerca das crianças, o Artigo 30, da mesma, ressalta que a EI será promovida por meio de creches para crianças de 0 a 3 anos e em pré-escolas para o público entre 4 e 5 anos de idade, como enaltecido supracitadamente. No que se refere a avaliação, no Artigo 31 esse processo será feito porventura do acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem que haja quaisquer tipos de promoção, mesmo que vise o acesso ao Ensino Fundamental. -/- Vale enfatizar que essa modalidade de ensino tem uma finalidade pedagógica, um trabalho que se apropria da realidade e dos conhecimentos infantis como estopim e os amplia mediante atividades que tem uma certa significação concreta para a vida dos infantes e, isocronicamente asseguram a aquisição de novos conhecimentos. Doravante e por meio dessa perspectiva, é imprescindível que o educador da EI preocupe-se com o arranjo e aplicação dos trabalhos fazendo, assim, uma contribuição para a ascensão do infante de 0 a 5 anos. -/- O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil de 1998 ressalta que deve-se levam em conta que os infantes são distintos entre si, isto é, que cada um possui um ritmo peculiar de aprendizagem. Dito isto, o educador deverá preparar-se para promover aos educandos uma educação alicerçada na condição de aprendizagem peculiar de cada um deles, considerando-se bastante singulares e com particularidades. Para isso, o governo deverá fornecer um alicerce na formação dos educadores, preparando-os para enfrentar esse mundo repleto de dificuldades mas, no fim, de uma extensa realização pessoal e profissional. Ante as características peculiares dos ritmos das crianças, o grande desafio que ora implica na EI é com que os profissionais consigam compreender, conhecer e reconhecer o jeito peculiar dos infantes serem e estarem inseridos no mundo. O RCN da modalidade EI ainda explicita que a entidade promovente da EI deve tornar acessível a todos os infantes que ora frequentam-no, indiscriminadamente, elementos culturais que enriquecem a ascensão e a inserção social dos mesmos. -/- A EI é caracterizada, historicamente, pelo assistencialismo reduzido e a um recinto que vise, primordialmente, os cuidados com os infantes. Ao passo dos anos, e diversas metamorfoses ocorridas nas tendências educacionais, passou a ser teorizada como um simples processo educativo. -/- Paulo Freire (1921-1997) já alertava que: Quando se tira da criança a possibilidade este ou aquele espaço da realidade, na verdade se está alienando-a da sua capacidade de construir seus conhecimentos. Porque o ato de conhecer é tão vital quanto comer ou dormir; e eu não posso comer por alguém (FREIRE, 1983. p. 36). Logo, nesse contexto é sumamente impossível desassociar os termos cuidar e o educar, eixos cêntricos que dão características peculiares na constituição do espaço e do ambiente escolar nesse lapso da educação. Doravante, contradizendo ao que muitos ainda pensam o cuidar e o educar não remetem à perspectiva assistencialista e ao processo de ensino e aprendizagem dos mesmos, uma vez que ambos complementam-se, além de integrarem-se para uma melhor promoção do desenvolvimento do infante, no que se refere à edificação de sua autonomia e totalidade. -/- O infante carece de cuidados básicos no que se refere à saúde, os quais pode ser obtido mediante uma alimentação saudável e balanceada, assepsia, educação física, momentos de ópio, entre outras inúmeras situações peculiares à crianças e que exigem do educador uma atenção especial em relação aos cuidados com a criança. Todavia, é primordial que o profissional da EI desenvolva um trabalho educacional voltado ao favorecimento e a condução para a descoberta e edificação de sua identidade, apropriando-se de saberes necessários à constituição da autonomia tanto do infante, que ora se torna imprescindível quanto do próprio educador. -/- No que tange a afetividade na EI, falamos de uma constituição do cenário contemporâneo dos ambientes escolares e que, no futuro, tornara-se sumamente imprescindível algum marco ou lapsos que persistem e poderão persistir na educação futura do fundamental e até mesmo do médio ou ensino universitário, principalmente questões de vivência com os outros. Compreensão do outro, desenvolvimento de projetos, percepção da interdependência, de não à quaisquer tipos de violência, administração de possíveis conflitos, descoberta do outro, participação em projetos comuns, prazer no esforço alheio, cooperativada são essenciais nesses primeiros anos escolares e, para que isso torne-se realidade, é necessário que se abra um leque de possibilidades para o futuro mediante a formação atual dos educadores, logo com um alicerce maior em suas formações, o educador(a) estará preparado para atuar frente ao infante, unindo esse lapso fundamental de sua vida dos primeiros anos escolares. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. -/- _______. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/1996. Brasília, 2005. -/- _______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. -/- FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1983. -/- KUHLMANN JR., M.. Educando a infância brasileira. In: LOPES, E. M. T.; FILHO, L. M. F.; VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 4ªed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. -/- LEÃO, J. L. de S. Educação Infantil no Brasil: Algumas Considerações. In: LEÃO, J. L. de S. O processo de inclusão escolar na educação infantil sob a ótica de assessoras pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação do Natal/RN. 2008. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Pedagogia) – Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018. p. 18. (shrink)

Previous studies investigating reports of corporate or individual wrongdoing have failed to examine the effects of an organization's structure upon the decision to blow the whistle. This paper suggests that an organization's structure may perform a significant role in the decision to report versus not report an observed wrongdoing. Five organizational structures (that is, centralized, matrix, horizontal, hybrid, and divisional) were examined in regards to their effectiveness in encouraging or discouraging observers of unethical conduct channels for reporting such behavior. Discussion (...) and implications are provided. (shrink)

How a person perceives a wrongdoing being committed by a coworker will affect whether the incident is reported within the organization. A significant factor that may influence the decision to report a wrongdoing is the perceived intentionality of the wrongdoer. This study sought to examine if differences in perceptions of a wrongdoing could affect the disclosure of unethical behavior. Three hundred seventy-two registered nurses (N = 372) responded to a survey consisting of both intentional and unintentional wrongdoings that could occur (...) by a nurse. Results of a paired t-test were as predicted. More wide ranging revelations found that respondents were more likely to discuss the unintentional wrongdoings with the wrongdoer in lieu of officially reporting to an immediate supervisor, or a member of upper management. Discussion, limitations, and suggestions for future research are provided. (shrink)

The application of evolutionary theory to human behavior has elicited a variety of critiques, some of which charge that this approach expresses or encourages conservative or reactionary political agendas. In a survey of graduate students in psychology, Tybur, Miller, and Gangestad (Human Nature, 18, 313–328, 2007) found that the political attitudes of those who use an evolutionary approach did not differ from those of other psychology grad students. Here, we present results from a directed online survey of a broad sample (...) of graduate students in anthropology that assays political views. We found that evolutionary anthropology graduate students were very liberal in their political beliefs, overwhelmingly voted for a liberal U.S. presidential candidate in the 2008 election, and identified with liberal political parties; in this, they were almost indistinguishable from non-evolutionary anthropology students. Our results contradict the view that evolutionary anthropologists hold conservative or reactionary political views. We discuss some possible reasons for the persistence of this view in terms of the sociology of science. (shrink)

Like many fields, bioethics has been constrained to thinking to race in terms of colorblindness, the idea that ideal deliberation would ignore race and hence prevent bias. There are practical and e...

This book was first published in 2004. Plato, Aristophanes and the creators of the 'Orphic' gold tablets employ the traditional tale of a journey to the realm of the dead to redefine, within the mythic narrative, the boundaries of their societies. Rather than being the relics of a faded ritual tradition or the products of Orphic influence, these myths can only reveal their meanings through a close analysis of the specific ways in which each author makes use of the tradition. (...) For these authors, myth is an agonistic discourse, neither a kind of sacred dogma nor a mere literary diversion, but rather a flexible tool that serves the wide variety of uses to which it is put. The traditional tale of the journey to the Underworld in Greek mythology is neither simple nor single, but each telling reveals a perspective on the cosmos, a reflection of the order of this world through the image of the other. (shrink)

An eloquent introduction to the ethical and philosophical values at stake in biological conservation, this book familiarizes readers with the general issues and possible solutions to the problems societies face in simultaneously conserving nature and promoting culture.

America frequently talks about impeaching a president, but the impeachment provisions of the American constitution are widely misunderstood. In High Crimes and Misdemeanors, constitutional scholar Frank O. Bowman, III offers unprecedented clarity to the question of impeachment, tracing its roots to medieval England through its adoption in the Constitution and 250 years of American experience. By examining the human and political history of those who have faced impeachment, Bowman demonstrates that the Framers intended impeachment to be a flexible tool, adaptable (...) to the needs of any age. Written in a lively, engaging style, the book combines a deep historical and constitutional analysis of the impeachment clauses, a coherent theory of when impeachment should be used to protect constitutional order against presidential misconduct, and a comprehensive presentation of the case for and against impeachment of President Trump. It is an indispensable work for the present moment. (shrink)

IN THE PAST THREE YEARS, TWO IMPORTANT CATHOLIC MORAL THINKERS—both well-respected Thomists—have published books on the natural law. Besides offering their own significant contributions to natural law thought, Jean Porter and Russell Hittinger each insightfully surveys developments in natural law thinking from the scholastics, into the early modern period, through today. In importantly similar narrations of the history of natural law, both Porter and Hittinger claim that natural law in the modern period has been understood as a source of specific (...) moral norms that is independent of belief commitments and compelling to all rational creatures, even shorn of—in fact, precisely because it is shorn of—these authoritative commitments. However, both authors claim that this understanding of natural law is highly problematic. If the goal of natural law inquiry is a set of "independent" and "compelling to all" particular norms existing "free-floating" in an "authority-free zone," impossible demands have been made of natural law. Both Porter and Hittinger must and indeed do honor the notion of natural law as universally applicable and binding. Yet both acknowledge that something is necessary, beyond the specific norms of the natural law themselves, in order to identify and justify those norms. (shrink)

Teachers and teenage students are becoming involved in inappropriate sexual relationships, often leading to devastation and arrest. Teacher-Student Relationships: Crossing into the Emotional, Physical, and Sexual Realms addresses the reasons these relationships develop, considers the roles of modern technology in the development, and offers solutions from within the profession.

This paper is concerned with the description of the process of measurement within the context of a quantum theory of the physical world. It is noted that quantum mechanics permits a quasi-classical description of those macroscopic phenomena in terms of which the observer forms his perceptions. Thus, the process of measurement in quantum mechanics can be understood on the quasi-classical level by transcribing from the strictly classical observables of Newtonian physics to their quasi-classical counterparts the known rules for the measurement (...) of the former. The remaining physical problem is the delineation of the circumstances in which the correlation of a peculiarly quantum mechanical observable A with a classically measurable observable B can result in a significant measurement of A. This is undertaken within the context of quantum theory. The resulting clarification of the process of measurement has important implications relative to the philosophic interpretation of quantum mechanics. (shrink)

Preview: /Review: Andrea J. Pitts and Mark William Westmoreland, eds. Beyond Bergson: Examining Race and Colonialism Through the Writings of Henri Bergson, 255 pages./ Among Bergson’s contributions to philosophical and empirical investigations; such as those centered on freedom, memory, and evolution; exists in the form of his last book, The Two Sources of Morality and Religion. It is interesting because, as many readers of Bergson have remarked, it does not seem to fit well, primarily in method, with his other endeavors (...) in the pursuit of philosophical exploration and elaboration. Having been mentored by a philosopher who holds this position, I have long shied away from the text that represents Bergson’s last concerted philosophical effort of inquiry. Meanwhile, having been intrigued by the possibility of a more just world and compelled by a desire to serve such an end, I was interested in envisioning what a Bergsonian philosophy of social justice, revolution, or morality would contain. Early on in my readings of Bergson, I felt the seeming applicability of Bergson’s method of intuition to moral and social questions. Over the years, I have devoted significant time to thinking through durational investigations of intensity to problems of social justice. While I have made some inroads to accomplishing this goal, I feel the journey has just begun for me. It was in this context that I was excited at the prospect of this book, and it is this book that has helped me to appreciate some of the ways that Bergson’s philosophy could be adapted to thinking through moral and social questions. To be clear, much work has been done in the way of expounding political or moral philosophies in which Bergson’s thought might be interpreted as a prelude. My reluctance to embrace Two Sources has been a self-imposed hindrance to my engaging in those extra-Bergsonian works for fear of running against the current of Bergson’s earlier texts. My reticence is intended to be taken as neither a slight of Bergson’s Two Sources nor a discounting of those who find inspiration in that work. (shrink)

Being able to effectively respond in the event a crisis is relevant to an organization's survival. Whether or not an organization is prepared for a potential crisis depends upon senior officials, and other personnel operating within the company. Corporations with established crisis management teams are able to communicate and effectively respond in the event of a crisis. The purpose of this paper is to suggest effective crisis management depends upon several team-related factors that may influence an organization's response and its (...) ethical responsibility. First, the term crisis is defined, followed by an overview of the differences between crisis communication and crisis management. Second, a review of relevant literature regarding teams and effectiveness is examined. Third, several propositions regarding team effectiveness and crisis management are provided. Finally, ethical concerns in regards to the crisis team and the corporation are reviewed. (shrink)

Peer review is a topic of considerable concern to many researchers, and there is a correspondingly large body of research on the topic. This issue of Science and Engineering Ethics presents recent work on peer review that is both grounded in empirical science and is applicable to policy decisions. This research raises two basic questions; (a) how does current peer review operate, and (b) how can it be improved? Topics addressed include descriptions of how peer review is used in Federal (...) agencies. whether peer review leads to better manuscripts, demographic characteristics of authors or reviewers (status or institutional affiliation), blinding of reviewers, authors, or results, reliability and consistency of reviews, accepting a paper before the study is done, simultaneous submission, and use of dispute resolution procedures such as scientific dialectical and pleading protocols. (shrink)

Quito published her book The State of Philosophy in the Philippines in 1983. When the book was already out for fifteen years, I undertook a re-reading of its identified four clusters of reasons for the underdevelopment of Filipino philosophy, and hope for development in 1999, through an article “Re-Reading Emerita Quito’s Thoughts Concerning the Underdevelopment of Filipino Philosophy.” Thirty-six years after the publication of Quito’s book, and twenty years after the publication of my re-reading, this paper looks back again on (...) Quito’s four clusters of reasons and hope, as well as on my re-reading of such reasons and hope, with the intention of sharpening our collective diagnosis on what continue to cause the underdevelopment of Filipino philosophy, as well as imagining more realistic pathways towards its more robust development. This paper, therefore, has two substantive sections: the first is an exposition of Quito’s four clusters of causes and hope, accompanied by my commentaries on such four causes and hope; and the second is my present critical reflection on Quito’s thirty-four-year-old diagnosis and hope, as well as on my twenty-year-old commentary. (shrink)

A growing literature testifies to the persistence of place as an incorrigible aspect of human experience, identity, and morality. Place is a common ground for thought and action, a community of experienced particulars that avoids solipsism and universalism. It draws us into the philosophy of the ordinary, into familiarity as a form of knowledge, into the wisdom of proximity. Each of these essays offers a philosophy of place, and reminds us that such philosophies ultimately decide how we make, use, and (...) understand places, whether as accidents, instruments, or fields of care. (shrink)